terça-feira, 5 de outubro de 2010

Existem certas coisas, cujo a procedência e significância demencial desconheço.
Acho que é essa minha sorte de não estar ligada inconscientemente a tudo o que é ponderadamente aceitável nos dias de hoje.

Desconhecer é não conhecer,
 e só não se conhece aquilo que não se entende ou não se quer conhecer.
No meu caso, eu não quero!
Prefiro não pensar em tudo o que vejo, me poupa tempo e idéias.
Já sei que o mundo é um gozo particular, que poucas pessoas vivem e sentem o prazer de estar inseridas. Não que não mereçam, e sim porque o egoísmo e a inveja, esses sentimentos poderoso (não sejamos hipócritas e puritanos), é cada vez mais avassalador.

E nisso tudo, eu não sou nada... até faço minha parte, mas de uma forma controlada, sabendo que sou um grão de areia.


 Aliás, cadê a maioria, cadê essas muitas pessoas (que eu sei que existem).
 Todos tem que falar, se defender, fazer valer essa merda de sobrevivência, essa porra de subsistência emocional e social.


Sou contra esse mundo, contra essas pessoas insuportavelmente normais que andam por aí, entre nós.




segunda-feira, 4 de outubro de 2010

As pessoas se olham,
Se olham e se comem,
Se comem com os olhos,
E matam a fome...